Cultuar é necessário, mas não
como quem “bate cartão” por
obrigação numa empresa, mas com voluntária alegria
(Salmos 100.2)
Em uma história narrada por um
pastor, como verídica, que dizia o seguinte: “ao final de um ano”, um irmão
(daqueles “cheios de cargos”) disse ao pastor que não assumiria nenhum cargo ou
ministério para o ano seguinte, pois queria um tempo de “descanso, sombra e
água fresca” (aspiração de quem está prestes a se aposentar, mas de “impossível”
aplicação na igreja de Cristo). Mesmo orientado pelo pastor, o irmão manteve-se
irredutível em sua decisão. Poucos dias após, exatamente no dia 31 de dezembro,
o dito irmão faleceu (como qualquer mortal), mas o pastor observou alguns fatos
curiosos:
O irmão descansou exatamente no
último dia dos “compromissos assumidos”; seu sepultamento deu-se à sombra de
uma frondosa amendoeira, e, como só acontece em casos especiais, num calor de
40 graus, ao término do sepultamento, caiu uma pesada chuva (daquelas que nem
correndo, dá tempo de não se molhar) e regou abundantemente a sepultura.
Curioso, - deduziu o pastor – “o irmão teve seu pedido atendido integralmente:
descansou, foi sepultado à sombra de uma frondosa amendoeira e recebeu água
fresca em abundância”.
Não percamos tempo, abrindo mão
de participar do culto coletivo por motivos infundados. Valorizemos as
oportunidades, priorizemos as celebrações. Cultuar é necessário. Façamos a
nossa parte.
;